segunda-feira, 30 de março de 2020

Desafio de Língua Portuguesa - Professora Roberta



#IStayHomeFor



   Escreva um cartaz com a hastag #istayhomefor e escreva por quem você está fazendo o isolamento social. Não esqueça de marcar o meu instagram @professorarobertachristiane. A foto mais criativa ganhará um prêmio quando retornarmos. Vamos participar!

Professora: Roberta Christiane,
Língua Portuguesa.
Instagram: @professorarobertachristiane.

Atividades de Língua Portuguesa - Professora Roberta




   Olá, alunos lindos!
   Vamos continuar os estudos. Hoje realizaremos algumas atividades da apostila. Para ajudá-los na interpretação dos textos, mandarei alguns áudios para vocês com a leitura dos textos e algumas explicações. Depois faremos a correção.

1601

Apostila - páginas 7 e 8.

1801

Apostila - páginas 18 e 19.

1901 e 1902

Apostila - páginas 30 e 31.

Bons estudos!
Professora: Roberta Christiane.

sexta-feira, 27 de março de 2020

Dica da Beta

   A minha dica para hoje é o filme: "A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata". O filme está disponível na Netflix.


   Juliet Ashton (Lily James) é uma escritora na Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do Canal invadidas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebe uma carta de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local foi fundado durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os moradores da ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na guerra.

Resenha
   Terminada a Segunda Guerra Mundial, os poucos habitantes da ilha britânica de Guernsey tentam retomar a vida, enquanto superam as perdas de entes queridos. Um deles encontra, por acaso, um endereço dentro de um livro, e decide escrever para essa pessoa. Como uma garrafa lançada ao mar em pedido de ajuda, a carta chega à escritora Juliet (Lily James), igualmente solitária na cidade de Londres, em pleno bloqueio criativo, e sentindo-se pouco reconhecida por seu trabalho. Logo, os marginais se encontram, criando uma nova família para além dos laços de sangue. A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata promove a união entre as diferenças como forma de superar as cicatrizes da guerra. O roteiro, baseado no livro de Mary Ann Shaffer e Annie Barrows, propõe o término das desavenças entre britânicos e alemães, entre camponeses e moradores da cidade, entre as novas e antigas gerações....


Aproveite o seu dia!
Professora: Roberta Christiane.
Instagram: @elefinstax

Montando coelhinho para colocar guloseimas!






Obs.: Você pode substituir os materiais que não tiver em casa. Use sua criatividade, assim como fazemos em sala de aula. 
Se conseguir, tire muitas fotos!

Fonte: Arteblog. Net

Professora: Maria Helena.




Color Raja

 

   Falando em sextou... sexta-feira é dia de Eletiva! Quem aí está morrendo de saudades de passar o final da sexta colorindo aqueles lindos desenhos que a teacher separar com muito amor e carinho e, ainda por cima, premia com um Kit Kat?


   Pra matar um pouquinho da saudade, tenho algumas sugestões aqui pra vocês:

1. Se você tem facilidade para imprimir arquivos, o artista Romero Britto disponibilizou o livro de pinturas dele para imprimirmos e pintarmos. Segue o link:
https://britto.com/livro-de-colorir-gratuito/

2. Agora, se pra você é mais fácil usar o celular, segue uma lista de aplicativos que você pode baixar e usar a sua criatividade:
Paint by number;
Paint.ly;
Colorfy;
Colorme;
Garden Coloring Book;
Color Therapy;
Recolor.

Fonte: https://www.apptuts.com.br/tutorial/android/jogos-pintar-online-iphone-android

   Agora que eu já te dei a dica do fim de semana, vamos combinar o seguinte: pintou algum desenho? Compartilha lá no Instagram, marca o meu perfil @fernandaazvdoprof e levanta a hashtag #colorraja. Vou compartilhar tudo com vocês!

Have a nice weekend! Bom final de semana!

Kisses, teacher Fernanda.

quinta-feira, 26 de março de 2020

Figuras de linguagem - 8° ano


Escola Municipal Raja Gabaglia.
Professora: Roberta Christiane.

Figuras de linguagem 



A figura de linguagem é uma forma de expressão em que as palavras são empregadas fora do seu sentido mais comum ou em que as frases estão construídas de maneira não convencional.
A relação de semelhança entre dois elementos pode ser expressa por meio de uma comparação ou uma metáfora. A comparação explicita qual é a característica comum aos dois elementos e conta com termos comparativos. A metáfora é uma aproximação subentendida, que obriga o leitor a identificar a característica comum aos elementos comparados.
§  Comparação – Nadava como um peixinho.
§  Metáfora – Era um verdadeiro peixinho.

A metonímia é uma figura de linguagem que consiste na substituição de uma palavra ou expressão por outra com a qual mantém uma relação de proximidade.
§  O nome do autor substitui suas obras (as revistinhas de): Adoro ler Maurício de Sousa.
§  O contentor está no lugar do conteúdo ( o macarrão): O macarrão estava ótimo. Comi dois pratos.
§  A parte substitui o todo (músicos): Mãos hábeis tocavam harmoniosamente.
§  O singular substitui o plural (agricultores): O agricultor foi o mais beneficiado pelas novas leis.
§  O nome do produto (fotocópia) é substituído pela marca: Tirei xerox de meus documentos ontem.
§  O efeito aparece no lugar da causa (trabalho): A construção da casa exigiu muito suor.

A sinestesia é a figura de linguagem que relaciona sensações percebidas por diferentes órgãos. Expressões com perfume doce (olfato + paladar), cantiga veludosa (audição + tato) e vermelho quente (visão + tato) exemplificam essa figura de linguagem.

A gradação é caracterizada por uma sequência de palavras que formam uma progressão descendente (do elemento maior para o menor) ou ascendente (do elemento menor para o maior). Exemplos:
§  “Aqui…além…mais longe por onde eu movo o passo.”

 (Castro Alves)

§  “É pau, é pedra, é o fim do caminho.”  (Tom Jobim)
§  “O que é aquilo no céu? É um homem? É um avião? É o Superman!”

            A personificação ou prosopopeia é a atribuição de características humanas a objetos inanimados ou a animais. Ex.: O dia acordou feliz.

            A figura de linguagem hipérbole é caracterizada pela expressão exagerada de uma ideia. Ex.: Estava morrendo de frio.

            Eufemismo é a figura de linguagem caracterizada pela troca de palavras ou expressões por formulações que suavizam o sentido do que se quer dizer, diminuindo seu impacto. Ex.: Ele nos deixou. (morreu)

            A antítese é a figura de linguagem caracterizada pelo emprego de palavras ou expressões que traduzem sentidos contrários, contrastantes. Ex.: O ódio e o amor andam de mãos dadas.

            A ironia é a expressão de um significado contrário ao que se pretende dizer, o qual só pode ser identificado em um contexto específico. Por meio dela, o falante pode fazer uma crítica ou provocar humor. Ex.: Rosana é tão inteligente que errou todas as questões da prova.

Alguns vídeos do professor Noslen sobre o conteúdo:


Bons estudos!
Professora Roberta Christiane.











Classificação das orações coordenadas sindéticas II - 9º ano



Escola Municipal Raja Gabaglia.
Professora: Roberta Christiane.




Classificação das orações coordenadas sindéticas (continuação)
c) Alternativas
  Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além dela, empregam-se também os pares: ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas alternativas.
Exemplos:
Diga agora ou cale-se para sempre.
Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza.
Estarei lá, quer você permita, quer você não permita.
Obs.: nesse último caso, o par "quer...quer" está coordenando entre si duas orações que, na verdade, expressam concessão em relação a "Estarei lá". É como disséssemos: "Embora você não permita, estarei lá".
d) Conclusivas
Exprimem conclusão ou consequência referentes à  oração anterior. As conjunções típicas são: logo, portanto pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda: então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas conclusivas.
Exemplos:
Não tenho dinheiro, portanto não posso pagar.
A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente.
O time venceu, por isso está classificado.
Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada cautelosamente.
e) Explicativas
Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque pois (obrigatoriamente anteposto ao verbo). Introduzem as orações coordenadas sindéticas explicativas.
Exemplos:
Vou embora, que cansei de esperá-lo.
Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.
Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.
Atenção:
Cuidado para não confundir as orações coordenadas explicativas com  as subordinadas adverbiais causais. Observe a diferença entre elas:
- Orações Coordenadas Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior. 
Por Exemplo:
A criança devia estar doente, porque chorava muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
- Orações Subordinadas Adverbiais Causais: exprimem a causa do fato. 
Por Exemplo:
Henrique está triste porque perdeu seu emprego. (A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.)
Note-se também que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não acontece com a oração adverbial causal.



Bons estudos!
Professora: Roberta Christiane.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Curso de desenho grátis

Olá, queridos alunos!


   A Fabber-Castell está disponibilizando alguns cursos durante o período de um mês, gratuitamente, para que todos que estão cumprindo a quarentena possam realizar atividades em casa.
   Você precisará ter um e-mail e fazer o seu cadastro no site. Mas corra, pois os cursos só permanecerão disponíveis até o dia 19 de abril.

https://cursos.faber-castell.com.br/combos/combo-numero-emcasacomfabercastell?utm_source=instabio&utm_campaign=faberemcasa&utm_content=link

   Eu já fiz a minha inscrição em dois cursos! Beijos!
   Professora: Roberta Christiane.

Classificação da orações coordenadas sindéticas I - 9º ano


Escola Municipal Raja Gabaglia.
Professora: Roberta Christiane.

Classificação das orações coordenadas sindéticas I




   De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.

a) Aditivas
   Expressam ideia de adição, acrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência.  As conjunções coordenativas aditivas típicas são "e" "nem" (= e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas.
Por Exemplo:
Discutimos várias propostas analisamos possíveis soluções.
As orações sindéticas aditivas podem também estar ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda oração. Veja:
Chico Buarque não só canta, mas também (ou como também) compõe muito bem.
Não só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram os projetos de reestruturação social do país.
Obs.: como a conjunção "nem" tem o valor da expressão "e não", condena-se na língua culta a forma "e nem" para introduzir orações aditivas.
Por Exemplo:
Não discutimos várias propostas, nem (= e não) analisamos quaisquer soluções.

b) Adversativas
   Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se:  porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. Introduzem as orações coordenadas sindéticas adversativas.
Veja os exemplos:
"O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira Gullar)
O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda miséria.
Tens razão, contudo controle-se.
Renata gostava de cantar, todavia não agradava.
O time jogou muito bem, entretanto não conseguiu a vitória.

Saiba que:
- Algumas vezes, a adversidade pode ser introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.
Por Exemplo: Deus cura, e o médico manda a conta.
Nesse ditado popular, é clara a intenção de se criar um contraste. Observe que equivale a uma frase do tipo: "Quem cura é Deus, mas é o médico quem cobra a conta!"
- A conjunção "mas" pode aparecer com valor aditivo.
Por Exemplo: Camila era uma menina estudiosa, mas principalmente esperta.

Vídeo para complementar os estudos do professor Noslen:

(Gravação de uma live que ele fez tirando algumas dúvidas.)

Bons estudos!
Professora: Roberta Christiane.

Predicado - 8º ano



Escola Municipal Raja Gabaglia.
Professora: Roberta Christiane.




Tipos de predicado
1- Leia as frases:
a)       Sublinhe o predicado das orações:
          I- Temos duas opções!
          II- O resultado depende de vocês.
          III- Eu não devia ter dado uma opção a eles.
b)      Copie os verbos ou locuções verbais dessas orações:
I - ___________    II- __________    III- ____________
c)      O predicado dessas três orações é :
(    ) predicado nominal           (    ) predicado verbal

2- Agora faça o que se pede:
a)      Continue completando:
I- Quem tem, tem _______________________________
II- Quem depende, depende de ___________________________
III- Quem deve ter dado, deve ter dado ________________ a __________
b)      Esses verbos exigem:
(    ) adjunto adverbial para indicar tempo
(    ) objeto (s) para completar-lhes o sentido.
c)      Os verbos dessas orações são:
(    ) verbos transitivos       (    ) verbos intransitivos

§  Chamamos de predicado verbal  quando o núcleo do predicado é um verbo ou uma locução verbal.
§  Verbo transitivo é aquele que exige objeto para completar-lhe o sentido.
§  Objeto, em análise sintática, é o termo que completa o sentido de um verbo transitivo.
§  O verbo transitivo pode ser: transitivo direto, transitivo indireto ou transitivo direto e indireto.
§  Verbo transitivo direto exige objeto direto, ligado ao verbo, normalmente, sem preposição. Ex.: Temos duas opções. (Temos o quê? “duas opções” – objeto direto).
§  Verbo transitivo indireto exige objeto indireto, ligado ao verbo por meio de preposição. Ex.: O resultado depende de vocês. (Depende de quê? “de vocês” – objeto indireto).
§  Verbo transitivo direto e indireto exige um objeto direto e um objeto indireto. Ex.: Devia ter dado o quê? “uma opção” – objeto direto. A quem? “a eles” – objeto indireto.


1- Leia:
I- Posso entrar?
II- Subir em árvores?
III- Nadar?

a)      Sublinhe o verbo ou locução verbal das orações.
b)      O predicado dessas três orações é:
(    ) predicado nominal       (    ) predicado verbal
c)      Veja:
I- “Subir?” ---- onde? ---- em árvores ---- adjunto adverbial de lugar.
II- “Nadar” ---- onde? ---- no rio, no lago ---- adjunto adverbial de lugar.
III- “Conversar” ---- sobre o quê? ---- sobre futebol ---- adjunto adverbial de assunto.
§  Nessas orações, o verbo do predicado:
(    ) exige objeto      (    ) não exige objeto
§  Esses verbos são:
(    ) intransitivos      (    ) transitivos

§  Verbo intransitivo é aquele que não exige objeto para completar-lhe o sentido. O verbo intransitivo, mesmo quando acompanhado de palavras que indicam circunstâncias – adjuntos adverbiais – continua intransitivo porque não precisa de objeto para completar-lhe o sentido.

2- Leia:
Seus reflexos são incríveis!
a)      Complete, analisando a oração:
§  Sujeito:
§  Predicado:
b)      Qual é a palavra de maior significado nesse predicado?
  Verbo de ligação é aquele que une o sujeito a uma qualidade, estado, característica ou modo de ser do sujeito. Os verbos de ligação mais comuns são: ser, estar, parecer, ficar, permanecer, continuar, tornar-se...
  Predicado nominal é aquele que tem como núcleo um nome que exprime qualidade, característica ou estado do sujeito – o predicativo do sujeito – ao qual se liga por meio de um verbo de ligação.


1- Leia:

A noite estava estrelada
Quando o samba se formou.
A lua veio atrasada
E o samba começou. [...]
                                Noel Rosa

a)      A oração destacada pode ser desmembrada em duas. Leia e complete a análise sintática.
1ª oração – A lua veio. Verbo ____________. Predicado _________.
2ª oração – (a lua) Estava atrasada. Verbo ________.
Atrasada - _________________. Predicado _______________.
b)      Unindo as duas, teremos:
“A lua veio atrasada.” – Predicado _________________.

 Na oração “A lua veio atrasada.”, o predicado sublinhado é um predicado verbo-nominal com predicativo do sujeito.
 O predicado verbo-nominal possui dois núcleos:
1º núcleo – um verbo intransitivo ou transitivo;
2º núcleo – um predicativo do sujeito (que indica qualidade ou estado do sujeito).
  O predicativo do sujeito é o termo da oração que se refere ao sujeito, indicando-lhe característica, qualidade ou estado. O predicativo do sujeito aparece no:
*      predicado nominal: com verbo de ligação;
*      predicado verbo-nominal: com verbo intransitivo ou transitivo.
 Unindo as informações de duas orações (uma com predicado verbal e outra com predicado nominal), obtemos uma oração com predicado verbo-nominal. No predicado verbo-nominal, o verbo de ligação não vem escrito, mas fica subentendido.


Vídeo para complementar os estudos!
https://youtu.be/3uH39VAnAv8


Bons estudos!
Professora: Roberta Christiane.





História


    Bom dia, meu povo! Vou disponibilizar um material para leitura nessa semana. Ele vem com alguns exercícios, copiem os exercícios no caderno e respondam.


  • 8º ano

https://1drv.ms/u/s!AlgXs9279coWgQC6DBnQKpyJDG7K?e=ltyt2Q
Sugestões de vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=Y1S7_OD9Viw
https://www.youtube.com/watch?v=qpxaj1XEPko



  • 9º ano

https://1drv.ms/u/s!AlgXs9279coWgQeb0hvP_-2K8Xb1?e=cxzBOH

terça-feira, 24 de março de 2020

Por que estudar?



A IMPORTÂNCIA de ESTUDAR:

- BIOLOGIA pra entender o que é  um vírus e como atua no corpo!!
- MATEMÁTICA pra entender a curva de crescimento da contaminação!!
- SOCIOLOGIA pra entender como os governantes deveriam atuar neste momento!!!
- FILOSOFIA pra questionar se sua conduta está de acordo com o momento que estamos passando!!
- HISTÓRIA pra ter noção de como o mundo foi afetado com outras pandemias que já ocorreram!!!
- GEOGRAFIA pra entender a rota de contaminação do vírus e a cultura de cada país!!
- LÍNGUA PORTUGUESA pra saber interpretar o que é confinamento social!!
- ARTES pra se entreter durante o confinamento e também valorizar o trabalho dos artistas!!
- EDUCAÇÃO FÍSICA para entender o quão é importante a atividade física para a imunidade
- QUÍMICA pra entender como as substâncias podem ajudar ou atrapalhar o tratamento!!!
- FÍSICA pra entender o funcionamento de um respirador mecânico!!!

   Use o confinamento para refletir sobre o importância do conhecimento.

VALORIZE A ESCOLA E SEUS PROFESSORES!

Autor desconhecido

Diretora Ana Claudia.

Período composto por coordenação - 9º ano

Escola Municipal Raja Gabaglia.
Professora: Roberta Christiane.



Período composto por coordenação

   Já sabemos que num período composto por coordenação as orações são independentes e sintaticamente equivalentes. Observe:
As luzes apagam-se, abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.

   O período é composto de três orações:
As luzes apagam-se;
abrem-se as cortinas;
e começa o espetáculo.

 As orações, no entanto, não mantêm entre si dependência gramatical, são independentes. Existe entre elas, evidentemente, uma relação de sentido, mas do ponto de vista sintático, uma não depende da outra. A essas orações independentes, dá-se o nome de  orações coordenadas, que podem ser assindéticas ou sindéticas. 

   A conexão entre as duas primeiras é feita exclusivamente por uma pausa, representada na escrita por uma vírgula. Entre a segunda e a terceira, é feita pelo uso da conjunção "e". As orações coordenadas que se ligam umas às outras apenas por uma pausa, sem conjunção, são chamadas assindéticas. É o caso de "As luzes apagam-se" e "abrem-se as cortinas".

   As orações coordenadas introduzidas por uma conjunção são chamadas sindéticas. No exemplo acima, a oração "e começa o espetáculo" é coordenada sindética, pois é introduzida pela conjunção coordenativa "e".
Obs.: a classificação de uma oração coordenada leva em conta fundamentalmente o aspecto lógico-semântico da relação que se estabelece entre as orações.



Assista ao vídeo do professor Noslen para complementar os seus estudos!
https://youtu.be/UbrR7An5ZfY


Bons estudos!
Professora Roberta Christiane.

Jornal - 12ª edição - setembro 2024