Escreva um cartaz com a hastag #istayhomefor e escreva por quem você está fazendo o isolamento social. Não esqueça de marcar o meu instagram @professorarobertachristiane. A foto mais criativa ganhará um prêmio quando retornarmos. Vamos participar!
Vamos continuar os estudos. Hoje realizaremos algumas atividades da apostila. Para ajudá-los na interpretação dos textos, mandarei alguns áudios para vocês com a leitura dos textos e algumas explicações. Depois faremos a correção.
A minha dica para hoje é o filme: "A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata". O filme está disponível na Netflix.
Juliet Ashton (Lily James) é uma escritora na Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do Canal invadidas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebe uma carta de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local foi fundado durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os moradores da ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na guerra.
Resenha
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os poucos habitantes da ilha britânica de Guernsey tentam retomar a vida, enquanto superam as perdas de entes queridos. Um deles encontra, por acaso, um endereço dentro de um livro, e decide escrever para essa pessoa. Como uma garrafa lançada ao mar em pedido de ajuda, a carta chega à escritora Juliet (Lily James), igualmente solitária na cidade de Londres, em pleno bloqueio criativo, e sentindo-se pouco reconhecida por seu trabalho. Logo, os marginais se encontram, criando uma nova família para além dos laços de sangue. A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata promove a união entre as diferenças como forma de superar as cicatrizes da guerra. O roteiro, baseado no livro de Mary Ann Shaffer e Annie Barrows, propõe o término das desavenças entre britânicos e alemães, entre camponeses e moradores da cidade, entre as novas e antigas gerações....
Falando em sextou... sexta-feira é dia de Eletiva! Quem aí está morrendo de saudades de passar o final da sexta colorindo aqueles lindos desenhos que a teacher separar com muito amor e carinho e, ainda por cima, premia com um Kit Kat?
Pra matar um pouquinho da saudade, tenho algumas sugestões aqui pra vocês:
1.Se você tem facilidade para imprimir arquivos, o artista Romero Britto disponibilizou o livro de pinturas dele para imprimirmos e pintarmos. Segue o link:
https://britto.com/livro-de-colorir-gratuito/
2.Agora, se pra você é mais fácil usar o celular, segue uma lista de aplicativos que você pode baixar e usar a sua criatividade:
Agora que eu já te dei a dica do fim de semana, vamos combinar o seguinte: pintou algum desenho? Compartilha lá no Instagram, marca o meu perfil @fernandaazvdoprof e levanta a hashtag #colorraja. Vou compartilhar tudo com vocês!
A figura
de linguagem é uma forma de expressão em que as palavras são empregadas
fora do seu sentido mais comum ou em que as frases estão construídas de maneira
não convencional.
A relação de semelhança entre dois
elementos pode ser expressa por meio de uma comparação ou uma metáfora. A comparação explicita qual é a
característica comum aos dois elementos e conta com termos comparativos. A metáfora é uma aproximação
subentendida, que obriga o leitor a identificar a característica comum aos
elementos comparados.
§Comparação – Nadava como um peixinho.
§Metáfora – Era um verdadeiro peixinho.
A metonímia
é uma figura de linguagem que consiste na substituição de uma palavra ou
expressão por outra com a qual mantém uma relação de proximidade.
§O nome do autor
substitui suas obras (as revistinhas de): Adoro ler Maurício de Sousa.
§O contentor
está no lugar do conteúdo ( o macarrão): O macarrão estava ótimo. Comi dois
pratos.
§A parte
substitui o todo (músicos): Mãos hábeis tocavam harmoniosamente.
§O singular
substitui o plural (agricultores): O agricultor foi o mais beneficiado
pelas novas leis.
§O nome do produto
(fotocópia) é substituído pela marca: Tirei xerox de meus
documentos ontem.
§O efeito
aparece no lugar da causa (trabalho): A construção da casa exigiu muito suor.
A sinestesia é a figura de linguagem que
relaciona sensações percebidas por diferentes órgãos. Expressões com perfume
doce (olfato + paladar), cantiga veludosa (audição + tato) e vermelho
quente (visão + tato) exemplificam essa figura de linguagem.
A gradação é caracterizada por uma
sequência de palavras que formam uma progressão descendente (do elemento maior
para o menor) ou ascendente (do elemento menor para o maior). Exemplos:
§“Aqui…além…mais longe por onde eu movo o passo.”
(Castro Alves)
§“É pau, é pedra, é o fim do caminho.”(Tom Jobim)
§“O que é aquilo no céu? É um homem? É um avião? É o Superman!”
A personificação ou prosopopeia é a atribuição de
características humanas a objetos inanimados ou a animais. Ex.: O dia acordoufeliz.
A
figura de linguagem hipérbole é
caracterizada pela expressão exagerada de uma ideia. Ex.: Estava morrendo de
frio.
Eufemismo é a figura de linguagem
caracterizada pela troca de palavras ou expressões por formulações que suavizam
o sentido do que se quer dizer, diminuindo seu impacto. Ex.: Ele nos deixou.
(morreu)
A antítese é a figura de linguagem
caracterizada pelo emprego de palavras ou expressões que traduzem sentidos
contrários, contrastantes. Ex.: O ódio e o amor andam de mãos
dadas.
A ironia é a expressão de um significado
contrário ao que se pretende dizer, o qual só pode ser identificado em um
contexto específico. Por meio dela, o falante pode fazer uma crítica ou
provocar humor. Ex.: Rosana é tão inteligente que errou todas as questões da prova.
Alguns vídeos do professor Noslen sobre o conteúdo:
Classificação das orações
coordenadas sindéticas (continuação)
c) Alternativas
Expressam ideia de alternânciade
fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além
dela, empregam-se também os pares: ora... ora, já... já, quer... quer,
seja... seja, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas alternativas.
Exemplos:
Diga agora ou cale-se
para sempre. Ora age com calma, ora trata a todos com muita
aspereza.
Estarei lá, quer você permita, quer você não
permita.
Obs.: nesse último caso, o
par "quer...quer" está coordenando entre si duas orações
que, na verdade, expressam concessão em relação a "Estarei lá".
É como disséssemos: "Embora você não permita, estarei lá".
d) Conclusivas
Exprimem conclusão ou consequência referentes
à oração anterior. As conjunções típicas são: logo,
portanto e pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda: então,
assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc.
Introduzem as orações coordenadas sindéticas conclusivas.
Exemplos:
Não tenho dinheiro, portanto não
posso pagar.
A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir
cuidadosamente.
O time venceu, por isso está classificado.
Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada
cautelosamente.
e) Explicativas
Indicam uma justificativa ou
uma explicação referente ao fato expresso na declaração
anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque e pois (obrigatoriamente
anteposto ao verbo). Introduzem as orações coordenadas sindéticas explicativas.
Exemplos:
Vou embora, que cansei
de esperá-lo.
Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.
Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.
Atenção:
Cuidado para não confundir as orações
coordenadas explicativas com as subordinadas adverbiais causais.
Observe a diferença entre elas:
- Orações Coordenadas
Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a
oração anterior.
Por Exemplo:
A criança devia estar doente, porque chorava
muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
- Orações Subordinadas Adverbiais
Causais: exprimem a causa do fato.
Por Exemplo:
Henrique está triste porque perdeu seu
emprego. (A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.)
Note-se também que há pausa (vírgula, na escrita)
entre a oração explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes,
imperativa, o que não acontece com a oração adverbial causal.
A Fabber-Castell está disponibilizando alguns cursos durante o período de um mês, gratuitamente, para que todos que estão cumprindo a quarentena possam realizar atividades em casa.
Você precisará ter um e-mail e fazer o seu cadastro no site. Mas corra, pois os cursos só permanecerão disponíveis até o dia 19 de abril.
Classificação das orações coordenadas sindéticas I
De acordo com o tipo de conjunção que as introduz,
as orações coordenadas sindéticas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas,
conclusivas ou explicativas.
a) Aditivas
Expressam ideia
de adição, acrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos
ou pensamentos dispostos em sequência. As conjunções coordenativas
aditivas típicas são "e" e "nem" (=
e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas.
Por Exemplo:
Discutimos
várias propostas e analisamos possíveis soluções.
As orações sindéticas aditivas podem também estar
ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e
semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar
o conteúdo da segunda oração. Veja:
Chico
Buarque não só canta, mas também (ou como
também) compõe muito bem.
Não
só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram
os projetos de reestruturação social do país.
Obs.: como a conjunção "nem" tem
o valor da expressão "e não", condena-se na língua culta a
forma "e nem" para introduzir orações aditivas.
Por Exemplo:
Não
discutimos várias propostas, nem (= e não) analisamos
quaisquer soluções.
b) Adversativas
Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se
declara na oração coordenada anterior,
estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é
a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se: porém,
contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não
obstante, nada obstante. Introduzem as orações coordenadas
sindéticas adversativas.
Veja os exemplos:
"O
amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da
cidade." (Ferreira Gullar)
O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda
miséria.
Tens razão, contudo controle-se.
Renata gostava de cantar, todavia não agradava.
O time jogou muito bem, entretanto não conseguiu a vitória.
Saiba que:
- Algumas vezes, a adversidade pode ser
introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente
em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.
Por Exemplo: Deus cura, e o médico manda a conta.
Nesse ditado popular, é clara a intenção de se
criar um contraste. Observe que equivale a uma frase do tipo: "Quem cura
é Deus, mas é o médico quem cobra a conta!"
- A conjunção "mas" pode
aparecer com valor aditivo.
Por Exemplo: Camila era uma menina estudiosa, mas principalmente
esperta.
b)Copie os verbos ou locuções
verbais dessas orações:
I - ___________II- __________III-
____________
c)O
predicado dessas três orações é :
()
predicado nominal() predicado verbal
2- Agora
faça o que se pede:
a)Continue completando:
I- Quem tem,
tem _______________________________
II- Quem depende,
depende de ___________________________
III- Quem
deve ter dado, deve ter dado ________________ a __________
b)Esses verbos exigem:
() adjunto adverbial para indicar tempo
() objeto (s) para completar-lhes o sentido.
c)Os verbos dessas orações são:
() verbos transitivos() verbos intransitivos
§Chamamos de predicado verbalquando o
núcleo do predicado é um verbo ou uma locução verbal.
§Verbo transitivo é aquele que exige objeto para
completar-lhe o sentido.
§Objeto, em análise sintática, é o termo que completa o
sentido de um verbo transitivo.
§O verbo transitivo pode ser: transitivo direto,
transitivo indireto ou transitivo direto e indireto.
§Verbo transitivo direto exige objeto direto,
ligado ao verbo, normalmente, sem preposição. Ex.: Temos duas opções. (Temos o
quê? “duas opções” – objeto direto).
§Verbo transitivo indireto exige objeto indireto,
ligado ao verbo por meio de preposição. Ex.: O resultado depende de vocês.
(Depende de quê? “de vocês” – objeto indireto).
§Verbo transitivo direto e indireto exige um objeto direto e um
objeto indireto. Ex.: Devia ter dado o quê? “uma opção” – objeto direto.
A quem? “a eles” – objeto indireto.
1- Leia:
I- Posso entrar?
II- Subir em árvores?
III- Nadar?
a)Sublinhe o verbo ou locução
verbal das orações.
b)O predicado dessas três orações
é:
( )
predicado nominal ( ) predicado verbal
c)Veja:
I- “Subir?” ---- onde? ---- em
árvores ---- adjunto adverbial de lugar.
II- “Nadar” ---- onde? ---- no rio,
no lago ---- adjunto adverbial de lugar.
III- “Conversar” ---- sobre o quê? ---- sobre
futebol ---- adjunto adverbial de assunto.
§Nessas orações, o verbo do
predicado:
( ) exige
objeto ( ) não exige objeto
§Esses verbos são:
( )
intransitivos ( ) transitivos
§Verbo intransitivo é aquele que não exige objeto
para completar-lhe o sentido. O verbo intransitivo, mesmo quando
acompanhado de palavras que indicam circunstâncias – adjuntos adverbiais
– continua intransitivo porque não precisa de objeto para completar-lhe
o sentido.
2- Leia:
Seus reflexos são incríveis!
a)Complete, analisando a oração:
§Sujeito:
§Predicado:
b)Qual é a
palavra de maior significado nesse predicado?
Verbo de ligação é aquele que une o sujeito a uma
qualidade, estado, característica ou modo de ser do sujeito. Os verbos de
ligação mais comuns são: ser, estar, parecer, ficar, permanecer, continuar,
tornar-se...
Predicado nominal é aquele que tem como núcleo um
nome que exprime qualidade, característica ou estado do sujeito – o predicativo
do sujeito – ao qual se liga por meio de um verbo de ligação.
1- Leia:
A noite
estava estrelada
Quando o
samba se formou.
A lua veio atrasada
E o samba
começou. [...]
Noel Rosa
a)A oração destacada pode ser
desmembrada em duas. Leia e complete a análise sintática.
1ª oração – A lua veio.
Verbo ____________. Predicado _________.
2ª oração – (a lua) Estavaatrasada. Verbo ________.
Na oração “A lua veio atrasada.”,
o predicado sublinhado é um predicado
verbo-nominal com predicativo do
sujeito.
O predicado verbo-nominal possui dois núcleos:
1º núcleo – um verbo intransitivo ou
transitivo;
2º núcleo – um predicativo do sujeito (que
indica qualidade ou estado do sujeito).
O predicativo do sujeito é o termo da oração que se refere ao
sujeito, indicando-lhe característica, qualidade ou estado. O predicativo do
sujeito aparece no:
predicado nominal: com verbo de ligação;
predicado verbo-nominal: com verbo intransitivo ou
transitivo.
Unindo as informações de duas
orações (uma com predicado verbal e outra com predicado nominal), obtemos uma
oração com predicado verbo-nominal.
No predicado verbo-nominal, o verbo de ligação não vem escrito, mas fica subentendido.
Bom dia, meu povo! Vou disponibilizar um material para leitura nessa semana. Ele vem com alguns exercícios, copiem os exercícios no caderno e respondam.
Já sabemos que num período composto por coordenação as orações são independentes e sintaticamente equivalentes. Observe:
As luzes apagam-se, abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.
O período é composto de três orações:
As luzes apagam-se;
abrem-se as cortinas;
e começa o espetáculo.
As orações, no entanto, não mantêm entre si dependência gramatical, são independentes. Existe entre elas, evidentemente, uma relação de sentido, mas do ponto de vista sintático, uma não depende da outra. A essas orações independentes, dá-se o nome de orações coordenadas, que podem ser assindéticas ou sindéticas.
A conexão entre as duas primeiras é feita exclusivamente por uma pausa, representada na escrita por uma vírgula. Entre a segunda e a terceira, é feita pelo uso da conjunção "e". As orações coordenadas que se ligam umas às outras apenas por uma pausa, sem conjunção, são chamadas assindéticas. É o caso de "As luzes apagam-se" e "abrem-se as cortinas".
As orações coordenadas introduzidas por uma conjunção são chamadas sindéticas. No exemplo acima, a oração "e começa o espetáculo" é coordenada sindética, pois é introduzida pela conjunção coordenativa "e".
Obs.: a classificação de uma oração coordenada leva em conta fundamentalmente o aspecto lógico-semântico da relação que se estabelece entre as orações.