segunda-feira, 29 de junho de 2020

Concurso de Máscaras - Professora Roberta Christiane

Olá, queridos alunos!


   Ainda não chegou a hora de voltarmos, mas devemos começar a pensar nos protocolos que deveremos seguir no nosso retorno. (Que eu espero que seja logo, porque estou morrendo de saudades de vocês!)
   A Prefeitura determinou algumas Regras de Ouro, e uma delas é o uso obrigatório de máscaras. Você usa máscara quando precisa sair? Eu já tenho algumas, confeccionadas em tecido pela minha mãe. Quero ficar estilosa para os meus alunos!
   A revista Veja publicou uma matéria: "Coronavírus: uso de máscaras é a melhor forma de prevenção" e apresentou um estudo que diz que o uso de máscara reduziu em 25% o risco de infecção, enquanto naqueles que só mantiveram o distanciamento a redução foi de 15% .
   Pensando nisso, a atividade de hoje é postar uma foto usando máscara com a hastag #UseMascaraRaja . A foto pode ser enviada por direct no Instagram, ou no Google Classroom. Vou selecionar as duas melhores fotos e colocar para votação no Instagram. O vencedor vai ganhar um prêmio surpresa! (Isso significa que ainda não comprei nada porque estou em isolamento, mas vou comprar ;) )


                                  



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Chá Literário - Professora Roberta

Olá, alunos!

                       


   Um dos projetos de 2020 na nossa escola era o Chá Literário. Não conseguimos realizá-lo presencialmente, então realizamos uma versão virtual para ficarmos mais pertinho de vocês.
   O objetivo principal de um Chá Literário é despertar o interesse e o prazer pela leitura, além de aperfeiçoar o desenvolvimento dos eixos de leitura e oralidade, e difundir a arte e cultura, despertando o interesse e a curiosidade de todos sobre o tema.
   A Coordenadora Valéria  escolheu o tema Literatura de Cordel para o nosso chá, aproveitando as Festas Juninas.

                             

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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Literatura de Cordel - Professora Roberta Christiane

LITERATURA DE CORDEL


   A literatura de cordel chegou ao Brasil com os portugueses, que já tinham esse hábito do cordel por conta dos trovadores medievais. Nos séculos 12 e 13, os trovadores cantavam nas ruas histórias sobre grandes feitos. Com a invenção da máquina de impressão, desenvolvida por Gutenberg no século 15, durante o Renascimento, deu-se início à imprensa, sendo possível imprimir várias cópias de papéis, o que deu espaço para o nascimento do cordel. O termo “cordel” foi dado porque os cordéis ficavam pendurados em cordas.

Origem

   O cordel veio de Portugal e chegou ao Brasil por meio dos colonizadores, tornando-se popular por auxiliar na criação e distribuição da cultura popular e folclórica das regiões do Nordeste brasileiro. Hoje a literatura de cordel é patrimônio imaterial do Brasil, isto é, uma manifestação regional que é transmitida por gerações, de pai para filhos, por muito tempo, gerando um sentimento de identidade dos povos que praticam essa manifestação.
  Os cordéis hoje são muito importantes para a preservação dos costumes regionais, mas também porque incentivam a leitura, diminuindo o analfabetismo nessas regiões. Com linguagem simples, os cordéis começaram por meio dos repentistas, violeiros que inspiravam histórias para os poetas de bancada – nome dado aos autores de cordéis – e que também, por vezes, cantavam os cordéis para a população, que, antigamente, era grande parte analfabeta.


Principais características

   Por serem versos musicalizados, possuem rimas e, às vezes, métrica.
   Tratam de costumes locais, fortalecendo as identidades regionais.
  É muito conhecida pelas xilogravuras (imagens impressas em madeira), que ilustram as páginas dos poemas. Essa técnica é muito usada na literatura de cordel porque, uma vez que a matriz do desenho é feita, é possível imprimir o desenho inúmeras vezes.

Exemplo de verso solto de cordel

Galopo pensando no tempo que passa,
Tão vertiginoso qual sopro do vento
Que varre caminhos e até pensamento,
Deixando pra trás, nevoeiro, fumaça…
O sopro é o que traz um alento e abraça
A vida que segue traçando caminho.
O tempo é o relógio no redemoinho
Dos dias, semanas, dos meses, dos anos
Passados, presentes, anelos e planos,
Que foram, por certo, gerados no ninho.
Seguindo o caminho de curva fechada,
Um forte arrepio na espinha dorsal;
Na beira da mata, um estranho arsenal
De tocos, garranchos e pedra lascada
Vedando o acesso, atrasam a jornada,
Cansaço medonho desse galopar
São léguas à frente e o tempo a rolar
No despenhadeiro do dia que morre
Nos braços da noite, um pranto escorre
Em gotas que banham a terra e o ar.

E quando amanhece, o sol ilumina
A estrada de pedra que resta a seguir.
Sem olhar para trás, à frente, há porvir,
Na noite cinzenta, ficou a neblina
No leito do rio de água cristalina,
O corpo tão frágil se banha sedento.
Erguendo o olhar ao azul firmamento,
Tentando alcançar a linha do horizonte
Que tece a beleza que nasce da fonte
E expressa a grandeza da força do vento.”






Galopando no tempo e no vento, de Creusa Meira.

Principais poetas

Leandro Gomes de Barros
   Segundo documentos, Leandro foi o primeiro brasileiro a escrever cordéis, produzindo 240 obras, que ficaram muito conhecidas pelo imaginário popular do Nordeste brasileiro. Os cordéis de Leandro ficaram muito conhecidos pelo Brasil por meio da peça ‘Auto da compadecida’, de Ariano Suassuna, que era baseada em seus cordéis.

João Martins de Athayde
   Ficou conhecido por inserir imagens de artistas de Hollywood à cultura tradicional dos cordéis. Fez parte da primeira geração de autores, que possuíam a própria editora especializada em cordel, e ajudou a propagá-la.

Resumo

   A literatura de cordel tem grande importância por ser um espaço que mantém tradições ligadas à cultura nordestina, por isso, tornou-se patrimônio imaterial do Brasil. Vindo de Portugal, ganhou aqui no Brasil uma forma nova, tornando-se símbolo de toda a Região Nordeste.



Fonte: https://escolakids.uol.com.br/portugues/literatura-cordel.htm

Vídeos:
https://youtu.be/daQrOrVpt9c

                                          

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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Dicas da Beta - 25/06 - Professora Roberta Christiane

Olá, alunos!

Vamos rever mais algumas dicas?




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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Atividades de Língua Portuguesa - 24/06 - Professora Roberta Christiane

Olá, alunos!

   As atividades de hoje são da Educopédia e estão disponíveis no Google Classroom.
  Leia com atenção, assista aos vídeos nos links da apresentação e responda ao Educoquiz em seu caderno e em seguida confira a resposta correta.


Educopédia:
6º ano - Conto de Fadas I.
8º ano - Revistas.
9º ano - Linguagem de antigamente.

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terça-feira, 23 de junho de 2020

Pronomes demonstrativos - 9º ano - Professora Roberta Christiane

Olá, alunos do 9º ano!

   Hoje faremos uma revisão sobre pronomes demonstrativos em relação a elementos do texto.


Pronomes demonstrativos são aqueles que situam pessoas ou coisas em relação às três pessoas do discurso. Essa localização pode se dar no tempo, no espaço ou no próprio texto.

Exemplo:

Você deveria ouvir este disco de vinil.

O pronome este no exemplo acima, refere-se ao substantivo disco, localizando-o próximo à pessoa que fala (1ª pessoa).

Vejamos um quadro com os pronomes demonstrativos da língua portuguesa:

PRONOMES DEMONSTRATIVOS
PessoasVariáveisInvariáveis
MasculinoFeminino
SingularPluralSingularPlural
esteestesestaestasIsto
esseessesessaessasIsso
aqueleaquelesaquelaaquelasaquilo

São também pronomes demonstrativos

- o, a, os, as, quando equivalem a isto, isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas;

Ex: Imagino o que ela já sofreu. (=aquilo)

-  mesmo próprio, quando reforçam pronomes pessoais ou fazem referência a algo expresso anteriormente;

Ex: Eu mesma vi a cena repetir-se.

- tal e semelhante, quando equivalem a esse, essa, aquela.

Ex: Em tais ocasiões é preciso prudência. (=essas)

Emprego dos pronomes demonstrativos

Em relação ao espaço

- Este(s), esta(s) e isto indicam o que está perto da pessoa que fala:

Ex: Este relógio de bolso que eu estou usando pertenceu ao meu avô.

- Esse(s), essa(s) e isso indicam o que está perto da pessoa com quem se fala:

Ex: Mamãe, passe-me essa revista que está perto de você.

- Aquele(s), aquela(s) e aquilo indicam o que está distante tanto da pessoa que fala quanto da pessoa com quem se fala:

Ex: Olhem aquela casa!

 

Em relação ao tempo

- Este(s), esta(s) e isto indicam o tempo presente em relação à pessoa que fala:

Ex: Esta tarde irei ao supermercado fazer as compras do mês.

- Esse(s), essa(s) e isso indicam o tempo passado próximo ao momento da fala:

Ex: Essa noite dormi mal, tive pesadelos horríveis.

- Aquele(s), aquela(s) e aquilo indicam um afastamento no tempo, tempo remoto:

Ex: Naquele tempo, os jovens de famílias ricas iam estudar na França.

 

Quando são usados como referente

- Este(s), esta(s) e isto fazem referência a algo sobre o qual ainda se vai falar:

Ex: São estes os assuntos que temos a tratar: o aumento dos salários, as férias dos funcionários e as horas extras.

- Esse(s), essa(s) e isso fazem referência a algo que já foi citado anteriormente:

Ex: Sua participação nas Olimpíadas de Matemática, isso é o que mais desejamos agora.

- Este e aquele são empregados quando se faz referência a termos já mencionados, como se exemplifica a seguir:

Ex: Pedro e Paulo são alunos que se destacam na classe: este pela rapidez com que resolve os exercícios de Matemática, aquele pela criatividade na produção de textos.

FONTES:
CEREJA, William Roberto. Português: Linguagens: volume 2: ensino médio / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. – 5. ed. – São Paulo: Atual, 2005.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa: prefácio de Serafim da Silva Neto. – 45ª ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.


Fonte: https://www.infoescola.com/portugues/pronome-demonstrativo/

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Análise sintática e morfológica - 1801 - Professora Roberta Christiane

Olá, alunos da turma 1801!

   Hoje faremos uma revisão sobre análise sintática e análise morfológica.


ANÁLISE SINTÁTICA E MORFOLÓGICA


   Na Língua Portuguesa, as palavras podem ser analisadas isoladamente ou dentro da oração. A análise que considera somente a palavra é chamada de análise morfológica, e a que analisa a palavra relacionada a outras dentro da oração é a sintática.
   Na análise morfológica, as classes gramaticais (substantivo, verbo, advérbio, pronome, numeral, preposição, conjunção, interjeição, artigo e adjetivo) são colocadas em evidência. Portanto, cada palavra será analisada como se fosse única. Nesse momento, não há interesse na função que a palavra exerce dentro da oração. Veja o exemplo:
Júlia quebrou a carteira.
Júlia: substantivo
Quebrou: verbo
A: artigo
Carteira: substantivo
  • Perceba que, na análise morfológica, é como se cada palavra fosse recortada da oração, pois, o interesse, nesse caso, é encontrar a classe gramatical.
   Na análise sintática, a palavra não é estudada de forma isolada, pois ela mantém relação com outras palavras. Por isso, sintaticamente, as palavras passam a exercer uma função na oração. Vamos analisar as mesmas palavras do exemplo, só que agora buscaremos a função, ou seja, o papel desempenhado por cada uma dentro da oração.
Júlia: Sujeito
Quebrou - Verbo transitivo direto
A cadeira: objeto direto
A: adjunto adnominal
Cadeira: núcleo do objeto direto
   Percebeu a diferença? Quando a análise é morfológica, recorra às 10 classes gramaticais, entretanto, se a análise é sintática, busque descobrir qual é o papel que as palavras desempenham dentro da oração. A seguir, acompanhe as 10 classes gramaticais e suas funções sintáticas.
1 - Substantivo: núcleo do sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, agente da passiva, complemento nominal e aposto;
  • AtençãoO substantivo também pode exercer as funções de adjunto adnominal e de adjunto adverbial. Nesses casos, aparecem em locuções adjetivas ou adverbiais.

2 - Adjetivo: Núcleo do predicativo e do adjunto adnominal;
3 - Artigo: adjunto adnominal;
4 - Pronome adjetivo: adjunto adnominal;
5 - Pronome substantivo: exerce as mesmas funções do substantivo;
6 - Numeral: adjunto adnominal;
7 - Verbo: núcleo do predicado verbal e do predicado verbo-nominal;
  • Atenção: No predicado nominal, o verbo de ligação não é núcleo funcionando como ponte entre o sujeito e o predicativo do sujeito.
8 - Advérbio: núcleo do adjunto adverbial;
9 - Preposição: Conectivo (elemento de ligação);
10 - Conjunção: conectivo (elemento de ligação);
11 - Interjeição: não possui função sintática.
Quando a análise sintática é feita junto à morfológica, ela recebe o nome de Análise Morfossintática.

Fonte: https://escolakids.uol.com.br/portugues/analise-sintatica-e-morfologica.htm

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Artigo - 6º ano - Professora Roberta Christiane

   Olá, alunos da 1601!

   Hoje faremos uma revisão de artigos.



ARTIGOS


   O artigo é aquela palavra dentro da língua portuguesa que vai definir ou indefinir o substantivo, isto é, o artigo é uma classe de palavras que antepõe-se ao substantivo.

   Além disso, o artigo integra as 10 classes gramaticais que conhecemos, indicando também, o gênero (masculino e feminino) e o número (singular e plural).

Artigo definido

   São aqueles usados para indicar seres determinados, expressos de forma individual, ora representados conforme o quadro acima por: o, a, os, as. Por exemplo:

“A estudante se veste muito bem.”
“As estudantes se vestem muito bem.”
“O diretor parabenizou a todos.”
“Os diretores parabenizaram a todos.”

   Usamos também o artigo definido antes de nomes de:
  • Continentes: “A Austrália é um país continente.”
  • Países: “O Brasil é o maior país da América do Sul.”
  • Poucos nomes de cidades: “O Rio de Janeiro é famoso por suas praias.”

Não utilização do artigo definido
 
   Não usamos o artigo definido antes de:
  • Datas: “Hoje é dia 1° de maio.”
  • Alguns nomes de países: “Portugal, Angola e Moçambique são países lusófonos.”
  • Nomes de cidades: “Brasília é a capital do Brasil.”

Artigos indefinidos

   São aqueles usados para indicar seres de modo vago, impreciso, ora representados pelo quadro acima por: um, uma, uns, umas. Por exemplo:

“Uma criança se sobressaiu entre as demais.”
“Umas crianças se sobressaíram entre as demais.”
“Um garoto entregou os prêmios aos vencedores.”
“Uns garotos entregaram os prêmios aos vencedores.”

Outras circunstâncias em que os artigos se manifestam

  • Considera-se obrigatório o uso do artigo depois do numeral “ambos”: “Ambos os garotos decidiram participar das olimpíadas da escola.”
  • Quando indicado no singular, o artigo definido pode indicar toda uma espécie: “O trabalho dignifica o homem.”
  • No caso de nomes próprios personativos, denotando a ideia de familiaridade ou afetividade, é facultativo o uso do artigo: “Bianca é a mais extrovertida das três irmãs.” “André é o favorito da família.”
  • Usa-se o artigo depois do pronome indefinido todo (a) para conferir uma ideia de totalidade. Sem o uso dele (o artigo), o pronome assume a noção de qualquer: “Toda a classe parabenizou o professor.” (A sala toda); “Toda classe possui alunos interessados e desinteressados.” (Qualquer classe).
  • Antes de pronomes possessivos, o uso do artigo é facultativo: “Adoro o meu vestido longo.” “Adoro meu vestido longo.”
  • A utilização do artigo indefinido pode indicar uma ideia de aproximação numérica: “O máximo que ele deve ter é uns trinta anos.”





             https://youtu.be/KPvRlK6eGPY



Fonte: https://www.estudokids.com.br/entendendo-a-importancia-e-utilizacao-dos-artigos/
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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Como produzir um resumo - Professora Roberta Christiane



      Olá, queridos alunos!

   Mais uma semana juntos virtualmente. O Material Complementar da prefeitura para a semana já está disponível no aplicativo da prefeitura, no Google Classroom, no Microsoft Teams e no Direct da sua turma no Instagram. 


   Vamos continuar revendo alguns conteúdos?

COMO PRODUZIR UM RESUMO



   Resumir um texto significa apontar as ideias principais, utilizando outras palavras, porém com o mesmo sentido, tornando-o mais reduzido.
   Caso contrário, será apenas uma colagem de trechos, e isto é considerado incorreto.
   Para que o resumo seja construído de maneira correta, algumas dicas lhe ajudarão bastante. É o que veremos a seguir:

  • Em primeiro lugar, é necessário fazermos atentamente uma leitura do texto para que possamos entender sobre a mensagem, o assunto que ele nos transmite.
  • Em seguida, repetirmos esta tarefa, pois somente de um modo detalhado é que conseguiremos entender o significado das palavras. E caso seja necessário, devemos buscar ajuda no dicionário.
  • O terceiro passo é o momento de começarmos a produzir o resumo, retirando as ideias centrais e distribuindo-as através dos parágrafos, onde o final do texto deverá fechar todas as suas ideias levantadas anteriormente.


      E é sempre interessante dizer:

  • Tudo aquilo que iremos escrever é preciso estar claro, para que o leitor entenda perfeitamente o que queremos dizer.


   Só lembrando também que o resumo nos auxilia muito no momento de estudarmos para as avaliações, pois no momento em que o produzimos, estamos compreendendo sobre o conteúdo.

Vídeos:





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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Dica da Beta - 19/06 - Professora Roberta Christiane

   Olá, alunos!
   Sextou! E a dica para o seu fim de semana é o filme: Wall-E  (2008).


   Nesse longa de animação, somos convidados a acompanhar o simpático robozinho Wall-E. O ano é 2700 e o pequeno robô habita sozinho o planeta, já que a toxidez do ambiente tornou a vida orgânica inviável. Ele cumpre sua missão, como foi programado: compactar e organizar o lixo.

   No dia a dia, ao recolher o entulho, acaba se tornando um colecionador. E um dos itens de sua coleção é chave para a regeneração da Terra. Cativante e encantador, o filme se encaixa no campo da educação ambiental por mostrar o esgotamento dos recursos naturais e a indolência da população com a preservação do planeta.


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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Dicas da Beta - 18/06 - Professora Roberta Christiane

   Olá, pessoal!
   Separei algumas dicas da nossa língua para vocês!






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quarta-feira, 17 de junho de 2020

ACENTOS DIFERENCIAIS NA NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA - 17/06 - Professora Roberta Christiane

ACENTOS DIFERENCIAIS NA NOVA REFORMA ORTOGRÁFICa



   Como sabemos, desde o dia 1º de janeiro de 2009 entrou em vigor uma nova lei que estabeleceu mudanças em algumas palavras da Língua Portuguesa. Foram muitos os aspectos influenciados por essas mudanças, tais como: acentuação, uso do hífen, uso do trema e os chamados acentos diferenciais, os quais conheceremos agora. 

   Antes da nova Reforma Ortográfica, algumas formas verbais já eram grafadas com acentos para se diferenciar de outras. Depois dela, o acento ainda permanece para estabelecer essa mesma diferenciação. Vamos conhecê-las?
Verbos ter e vir
   As formas relacionadas à terceira pessoa do plural são acentuadas para se diferenciar da terceira pessoa do singular, quando estiverem conjugadas no presente do indicativo:
ele tem – eles têm
ele vem – eles vêm

Verbos conter, obter, reter e convir
   Acentua-se as formas verbais relativas à terceira pessoa do plural do presente do indicativo (todas elas recebem acento circunflexo) para se diferenciar da terceira pessoa do singular, a qual recebe acento agudo:
ele obtém – eles obtêm
ele retém – eles retêm
ele convém – eles convêm
ele contém – eles contêm

As formas verbais pôde e pode
   Pôde, grafada com acento circunflexo e representando a terceira pessoa do pretérito perfeito do modo indicativo, permanece acentuada para se diferenciar da terceira pessoa do presente do modo indicativo – pode:
Ele pôde chegar mais cedo ontem.
Ele pode chegar tarde hoje.

A preposição por e o verbo pôr
   O verbo pôr permanece acentuado justamente para se distinguir da preposição por:
Eu vou por aí.
A garota vai pôr o material escolar sobre a carteira.


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Jornal - 12ª edição - setembro 2024