Olá, alunos da 1801!
Vamos continuar o estudo da aula anterior!
A IMPESSOALIDADE NO TEXTO DISSERTATIVO
Para começarmos a entender melhor, partiremos do pressuposto de que nesse tipo de texto prevalece, sempre, a exposição de opiniões, pontos de vista do emissor acerca de um dado assunto passível de discussão. Pois bem, que tal analisarmos alguns exemplos logo a seguir, hein?
A meu ver, precisamos ser mais cautelosos, pois o perigo anda rondando por aí.
Eu acho que precisamos ser mais cautelosos, pois o perigo anda rondando por aí.
Pode até ser que você não tenha percebido, mas há nas duas orações alguns elementos que se encontram grifados. Nesse sentido, você concorda que eles são desnecessários ou não?
Veja bem, se nesse tipo de texto o autor já expressa suas ideias, posicionamentos como esses são dispensáveis, pois ao afirmar acerca de algo, ele já retrata sua opinião. Portanto, não há necessidade de enfatizá-las, ok? Vamos retificar ambos os casos?
Precisamos ser mais cautelosos, pois o perigo anda rondando por aí.
Outro aspecto, também muito importante, diz respeito à mudança de um ponto de vista dentro de um mesmo texto, ou seja, suponhamos que o autor iniciou sua redação em terceira pessoa do singular, no entanto, lá no finalzinho ele faz uso da primeira pessoa do plural. Ora, não é preciso nem muito esforço assim para concluirmos que a uniformidade do texto foi quebrada, não é verdade?
Partindo dessa ideia, cabe afirmar que em um texto dissertativo, você opta pelo uso da terceira pessoa do singular ou pela primeira do plural. E não se esquecendo de que, caso tenha iniciado o texto fazendo uso de uma pessoa gramatical (1ª ou 3ª), deve continuar até o final, para que assim não haja mudanças de pontos de vista defendidos, sim?
Fonte: https://escolakids.uol.com.br
(Por Vânia Duarte - Graduada em Letras)
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