terça-feira, 16 de junho de 2020

Objeto direto e objeto indireto - 8º ano - 16/06 - Professora Roberta Christiane

Olá, pessoal!

Vamos continuar a nossa revisão?


OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO




   Para que possamos compreender melhor sobre este tema, é de fundamental importância sabermos que o objeto direto e o indireto ligam-se ao predicado.

     Ao falarmos sobre o predicado, logo nos lembramos da presença do verbo. Observe o exemplo:

                                                        Mariana adora trufas de chocolate. 

  A informação que temos sobre Mariana é que ela adora trufas de chocolate. Portanto, já reconhecemos o predicado, no qual o verbo “adorar” é a palavra principal.

  Imagine como ficaria o sentido desta oração se resolvêssemos dizer somente que Mariana adora.

  Mas ela adora o quê? Poderia ser doces, frutas, passear, ir ao clube, ao cinema, entre outros.


  Então, o termo que complementou o sentido da forma verbal “adora” denomina-se “objeto direto”.

   Observe agora este caso:

O bebê precisa de muito cuidado.

   Essa oração também ficaria sem sentido se não houvesse um complemento para a forma verbal “precisa”. Desta maneira, o complemento – “precisa de cuidado” é denominado de “objeto indireto”.

   Vamos agora entender a diferença entre objeto direto e indireto:

   Para descobrirmos o objeto direto, sempre fazemos a pergunta ao verbo por meio de alguns termos, como: “O quê? Quem?”

Ex: Eu li a história. A história é o objeto direto.

   Percebemos que o verbo não é acompanhado de preposição.

  Para o objeto indireto, fazemos a pergunta ao verbo utilizando os termos: “De que? De quem? Em quê? Em quem? A quê? A quem?

Ex: Eu acredito em você. Em você é o objeto indireto.

Sempre o objeto indireto virá acompanhado pela preposição.

Aí vai um lembrete especial:

Em uma mesma oração poderá ocorrer tanto o objeto direto quanto o indireto.

Ex: Eu emprestei o brinquedo para meu amigo.

O brinquedo – objeto direto
Para meu amigo – objeto indireto


Vídeo: https://youtu.be/QFBwIsUcxb8




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Gênero do adjetivo - 6° ano -16/06 - Professora Roberta Christiane

Olá, pessoal!

Vamos continuar os estudos sobre adjetivos?

GÊNERO DO ADJETIVO


      O gênero dos adjetivos se refere a duas formas: uma para o feminino e outra para o masculino.

   A palavra “gênero” está relacionada a certas classes gramaticais. Neste artigo, está relacionada aos adjetivos, uma vez que os “gêneros dos adjetivos” representam a mudança que há nessa classe, tanto para a forma masculina quanto para a forma feminina.
   Mas, então, quer dizer que é só colocar a terminação “a” para o feminino e “o” para o masculino? Como no caso de bondoso / bondosa? Sabemos que os assuntos relacionados à língua estão relacionados a regras específicas e é exatamente sobre essas regrinhas que vamos falar daqui em diante.
Adjetivos biformes – Possuem uma forma para o feminino e outra para o masculino. Assim sendo, a formação do feminino costuma variar de acordo com a terminação da forma masculina. Vamos ver alguns exemplos?
- Nos adjetivos terminados em “-o”, somente trocamos essa terminação por “-a”:
bondoso – bondosa
claro – clara
escuro – escura
honesto – honesta

- Os adjetivos terminados em “-ês”, “-or” e “-u” recebem a terminação “-a”:
norueguês – norueguesa
sedutor – sedutora
cru – crua

- Nos adjetivos terminados em “- ão”, a forma feminina se dá pela terminação “-ã”, “-ona” e, às vezes, “-ao”:
são – sã
pagão – pagã
brincalhão – brincalhona

- Nos terminados em “-eu”, a formação do feminino é constituída pela terminação “-eia”; e nos terminados em “-éu”, a formação é feita pela terminação “-oa”:
europeu – europeia
plebeu – plebeia
ilhéu – ilhoa

- Em casos referentes a adjetivos compostos formados por dois adjetivos, apenas o último elemento varia:
vestido verde-escuro – blusa verde-escura
blusa castanho-escura – casco castanho-escuro
tinta azul-clara – muro azul-claro



Adjetivos uniformes – São aqueles que possuem somente uma forma, tanto para o feminino quanto para o masculino. Que tal conhecê-los?
menino frágil – menina frágil
livro excelente – revista excelente



- Alguns adjetivos compostos em que o segundo elemento é um substantivo também são uniformes:
blusa amarelo-limão – vestido amarelo-limão
casaco azul-marinho – calça azul-marinho


Fonte: https://escolakids.uol.com.br/portugues/genero-do-adjetivo.htm
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Próclise ou mesóclise? - 9º ano - 16/06 - Professora Roberta Christiane


   Olá, queridos alunos!

   Vamos continuar a estudar a colocação pronominal?


PRÓCLISE OU MESÓCLISE?


  Tanto a próclise quanto a mesóclise se referem às posições que se encontra o pronome oblíquo átono, sendo que ele pode estar localizado antes do verbo ou no meio dele.  

  Contudo, como pôde perceber também, o uso ora de uma forma ora de outra independe da nossa vontade, ou seja, não basta querermos usar somente a próclise ou somente a mesóclise, haja vista que o uso da colocação pronominal propriamente dita está relacionado a condições específicas, a regras pré-estabelecidas.     
 

  Agora que já estamos cientes desses aspectos, vamos analisar quando fazemos uso da próclise e quando fazemos uso da mesóclise.  Para começar... alguns exemplos, é claro:

Ainda não terminei de ler o livro que você me emprestou, por isso o entregarei amanhã.

  Como pode observar, o verbo entregar se encontra no futuro do presente, razão pela qual somente devemos fazer uso da mesóclise (pronome no meio do verbo). Dessa forma, há no exemplo anterior uma colocação inadequada, pois, em vez da mesóclise foi utilizada a prócliseAssim, tornando o enunciado de acordo com o padrão formal da linguagem, temos:

Ainda não terminei de ler o livro que você me emprestou, por isso entregá-lo-ei amanhã.

   Mas esteja atento(a) a um detalhe: se antes do pronome houver uma palavra, um termo que, porventura, impossibilitar o uso da mesóclise, aí sim, devemos utilizar a próclise. Assim, para que tudo fique ainda mais claro para você, analisemos juntos os casos em que podemos fazer essa troca, digamos assim. Aproveitando o mesmo exemplo, temos:
Ainda não terminei de ler o livro que você me emprestou, por isso não o entregarei amanhã.
   E agora? Será que o uso da próclise (pronome antes do verbo) está correto?

  Obviamente que sim, pois existe uma palavra que nos indica se tratar de uma colocação perfeitamente adequada, sabe por quê?
  Ora, porque a palavrinha “não” se caracteriza como um advérbio de negação, concorda?

Fonte: https://escolakids.uol.com.br/portugues/uso-da-proclise-ou-seria-da-mesoclise.htm

Vídeo: https://youtu.be/l_WxqVvmyGo




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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Colocação pronominal - 9º ano - 15/06 - Professora Roberta Christiane

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COLOCAÇÃO PRONOMINAL

      A colocação pronominal faz referência à colocação do pronome oblíquo átono na oração.

   Antes de darmos início à nossa discussão, torna-se necessário e importante fazermos uma perguntinha a você: lembra-se dos pronomes oblíquos, os quais já estudamos?  Agora sim, tudo se tornará mais fácil, pois o que aprenderemos aqui é exatamente a maneira como eles são colocados na oração, por isso o nome “colocação pronominal” – sempre lembrando que somente ocorre com os pronomes átonos (representados pelos pronomes me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes). Existem três maneiras básicas de eles aparecerem: antes do verbo, no meio e depois dele, cujas posições recebem nomes específicos.

   Dessa forma, começaremos pela primeira posição, aquela em que o pronome fica antes do verbo, também chamada de próclise. Assim, devemos usá-la nas seguintes circunstâncias:

A colocação pronominal se refere à posição em que o pronome oblíquo se encontra na oração

* Com verbos modificados por advérbios, sendo que esses advérbios sempre aparecem antes dos verbos:

Nunca os vi passeando por aqui.
Temos que “nunca” representa um advérbio de negação.

Sempre a considerei uma garota muito educada.
Percebemos que “sempre” se classifica como advérbio de tempo.

* Em orações iniciadas por pronomes indefinidos ou pronomes demonstrativos:

Aquela brincadeira de mau gosto a incomodava bastante.
Temos que “aquela” representa um pronome demonstrativo.

Tudo a deixava contente.
“Tudo” se classifica como um pronome indefinido.

* Em orações interrogativas iniciadas por pronomes ou advérbios interrogativos:

Que me custa ajudar a querida professora?
Como você a trouxe de volta?

* Em orações exclamativas iniciadas por pronomes ou advérbios exclamativos:

Quantas vezes a cumprimentei pelo esforço e dedicação!
Quanto nos faz bem ajudar a quem precisa!

* Nas orações optativas, ou seja, aquelas que expressam desejo por algo, uma vez que o sujeito se encontra antes do verbo:

Deus o abençoe, meu amigo!

* Diante do verbo expresso no gerúndio (uma das formas nominais), acompanhado da preposição “em”:

   Em se tratando da língua escrita, precisamos utilizar nossos conhecimentos.

* Com o verbo no infinitivo pessoal (flexionado ou não) acompanhado de alguma preposição:

Obrigada por me respeitar tanto assim.

Percebemos que “por” é uma preposição e “respeitar” se encontra no infinitivo (verbo na forma original).

   Vejamos como se usa a ênclise (quando o pronome se encontra depois do verbo):

* Com verbos no início da oração, desde que não estejam no futuro do indicativo:

Custa-me não ir ao cinema com vocês.
Lembro-me daquele passeio inesquecível.

* Com verbo no imperativo afirmativo:

Diga-me toda a verdade.
Ofereça-lhe todos os presentes que chegaram.

* Em orações interrogativas iniciadas por palavras interrogativas, com o verbo no infinitivo pessoal (aquele que não é flexionado):

Por que acompanhar-me nesta caminhada?

   Como utilizar a mesóclise (pronome no meio do verbo):

   A mesóclise não é uma forma que utilizamos muito no nosso cotidiano, pois está mais presente na linguagem literária, mas mesmo assim devemos conhecer suas características. Ela é usada somente em dois casos:

- Com verbos no futuro do pretérito:

Oferecer-vos-ia uma grande ajuda. Temos que a terminação “-ia” faz referência ao tempo verbal já expresso anteriormente (futuro do pretérito).

- Com verbos no futuro do presente:

Parabenizar-lhes-ei pela vitória conquistada. Constatamos que a terminação “-ei” diz respeito ao futuro do presente.

Fonte: https://escolakids.uol.com.br/portugues/colocacao-pronominal.htm

Vídeo: https://youtu.be/og2kv_JmxBE


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Transitividade verbal - 1801 - 15/06 - Professora Roberta Christiane

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TRANSITIVIDADE VERBAL

Observe as orações a seguir:
(1) João chegou.
(2) Ela tinha um carro.
(3) Todos assistiram ao julgamento.
   Podemos perceber que os verbos possuem relações distintas com os outros termos da oração. Em (1), perceba que a ação verbal encerra-se no próprio verbo, ou seja, não há a necessidade de um complemento do sentido verbal. Já em (2), se interrompermos a oração no verbo, veja o que ocorre:
Ela tinha...
   A ação verbal fica com sentido incompleto e necessita de algum outro termo que realize essa função, o que nos leva a questionar o verbo: Ela tinha o quê? E obtermos a resposta: um carro. Assim, podemos ter a compreensão do todo expresso pelo verbo dentro do enunciado. Além disso, notamos, ainda, que entre o verbo e o termo que o complementa não há a presença de preposição, o que caracteriza uma relação direta entre os dois.
  Por último, em (3), percebe-se que se fizermos a mesma interrupção do enunciado no verbo,
Todos assistiram...
teremos também a necessidade de um complemento. No entanto, observe, agora, a pergunta que faremos ao verbo: Todos assistiram a quê? Veja a presença de uma preposição estabelecendo a relação entre o verbo e o complemento, o que caracteriza uma relação indireta:
Todos assistiram ao julgamento.
(preposição + artigo)
   São essas particularidades da relação do verbo e de sua necessidade de complemento ou não que determinam sua transitividade.
Assim:
  • Verbo intransitivo (V. I.): possui o sentido completo, ou seja, não tem a necessidade de complementos verbais.
Exemplo:
João chegou.
Os hóspedes voltaram.
Eu me casei.
O copo caiu.
  • Verbo transitivo direto (V.T.D.): possui sentido incompleto e transmite diretamente sua ação a outro termo sem o auxílio de preposição.
Exemplo:
Ela tinha um carro.
(V.T.D)
Eu comprei uma casa.
(V.T.D)
Nós fizemos o projeto.
(V.T.D.)
  • Verbo transitivo indireto (V.T.I): possui sentido incompleto e transmite sua ação a outro termo por meio de preposição.
Exemplo:
Todos assistiram ao julgamento.
(V.T.I)
Eu gosto de chocolate.
(V.T.I)
Eu acredito na minha capacidade.
(V.T.I.)
  ATENÇÃO! Existem verbos que podem expressar uma bitransitividade, ou seja, podem ser transitivos diretos e indiretos. Veja:
Minha mãe deu um brinquedo ao meu irmão.
  Perceba que, se interrompermos a oração no verbo, teremos um sentido incompleto, típico dos verbos transitivos:
Minha mãe deu...
 No entanto, diferente dos transitivos anteriores, esse verbo requer dois tipos de complemento, uma vez que devemos fazer duas perguntas para complementá-lo:
Minha mãe deu o quê? E a quem?
   Quem dá, dá algo a alguém, não é mesmo? Assim, o verbo possui um complemento não preposicionado e o outro é antecedido de preposição. A esse tipo de verbo damos o nome de verbo bitransitivo ou verbo transitivo direto e indireto. 
Vídeo:




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ADJETIVOS


Leia as frases:

Bolas coloridas                                      Boneca de pano             

   O que você percebeu quanto aos termos “coloridas” e “de pano”?

   Certamente foi que eles estão dando uma qualificação para os substantivos – bola e boneca, não é mesmo?

   Assim como as bolas também poderiam ser: brancas, grandes, murchas, pequenas, de futebol, de vôlei, entre outros.

   O mesmo aconteceria com a palavra boneca, pois ela poderia ser de plástico, amarela, bonita, grande, pequena, e muitas outras.

   Então, o adjetivo conceitua-se como o termo que qualifica o substantivo, indicando-lhe uma determinada característica.  

   É importante também sabermos sobre os graus do adjetivo, fazendo uma comparação, atribuindo uma qualificação superior ou até mesmo uma inferior.

   Compreendendo de uma maneira bem simples, analisaremos as orações abaixo:

Pedro é mais alto que seu amigo.
Pedro é tão alto quanto seu amigo.
Pedro é menos alto que seu amigo.

   Podemos perceber que entre as orações se estabelece uma comparação entre Pedro e o seu amigo. Dessa forma, o grau comparativo do adjetivo classifica-se em:

Comparativo de superioridade – É quando se atribui a expressão “mais que” ou “mais do que”.

Igualdade – É quando há uma comparação entre os elementos: “tanto quanto”.

Inferioridade – É quando dizemos: “menos que” ou “menos do que”.

   Há também o grau superlativo, que indica uma qualidade de um modo intenso, elevado.

 Ampliando o sentido da expressão – “Minha mãe é muito linda”, dizemos que ela é lindíssima.

  Vamos conhecer alguns superlativos absolutos:

agradável – agradabilíssimo
feliz – felicíssimo
difícil – dificílimo
fraco – fraquíssimo
rico – riquíssimo
alto- altíssimo
amável – amabilíssimo
novo – novíssimo
pouco - pouquíssimo



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terça-feira, 9 de junho de 2020

Dica da Beta - 10/06 - Professora Roberta Christiane

   Olá, pessoal!   Para o seu fim de semana prolongado que tal um filminho?
ESCRITORES DA LIBERDADE


Não recomendado para menores de 16 anos
   Em Escritores da Liberade, uma jovem e idealista professora chega a uma escola de um bairro pobre, que está corrompida pela agressividade e violência. Os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, e há entre eles uma constante tensão racial. Assim, para fazer com que os alunos aprendam e também falem mais de suas complicadas vidas, a professora Gruwell (Hilary Swank) lança mão de métodos diferentes de ensino. Aos poucos, os alunos vão retomando a confiança em si mesmos, aceitando mais o conhecimento, e reconhecendo valores como a tolerância e o respeito ao próximo.

Professora Roberta Christiane.
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Jornal - 12ª edição - setembro 2024